domingo, 3 de outubro de 2010

Hipopótamo

Considerado o terceiro maior mamífero terrestre, o hipopótamo macho adulto pode medir 4m e chega a pesar mais de 3 toneladas, e as fêmeas até 2 toneladas. Possui uma espessa camada de gordura que protege os órgãos vitais. Sua pele é desprovida de pêlos, exceto nos lábios, orelhas e na ponta da cauda. Os dentes caninos são de crescimento contínuo e podem atingir 60 cm de comprimento e 3 kg de peso no macho e 1 kg na fêmea.

A origem do nome “hipopótamo” vem do grego, e significa “cavalo do rio”. Esse nome foi dado a estes animais devido ao seu peculiar hábito de passar a maior parte do dia sob a água, protegendo- se do seu pior inimigo: o calor africano.
Possuem glândulas distribuídas por todo o corpo, que segregam um líquido viscoso de cor avermelhada, que os protegem dos raios ultravioletas. Devido a esta secreção surgiu a crença que o hipopótamo pode “suar sangue”.

São excelentes nadadores, suas patas possuem 4 dedos e entre elas possuem membranas que facilitam o nado. Podem ficar até 5 minutos embaixo d’água, e pela ótima adaptação a vida aquática, olhos, orifícios nasais e orelhas estão situados na parte alta da cabeça, permanecendo este órgãos fora d’água.

Os hipopótamos têm hábitos noturnos. Sendo exclusivamente herbívoros, de noite deixam a segurança do rio para irem pastar nas margens.

Antigamente, o hipopótamo era encontrado por toda a África, mas foi extinto de boa parte do norte e sul do continente, com a maioria das populações atuais subsistindo no centro africano. Marcam o território com as fezes, que são espalhadas quando defecam, pois abanam o rabo ao mesmo tempo. Estas fezes servem de fertilizante aos vegetais e alimento aos peixes dos rios e lagos que habitam, tornando-os muito ricos em vida.

Vive em bandos de 30 a 50 indivíduos compostos por fêmeas e filhotes. Os machos vivem em bandos isolados. A Gestação dura aproximadamente 240 dias, nascendo 1 filhote por parto, com 25 a 55 Kg, e caso de gêmeos são raros. Os filhotes ficam entre os adultos, pois são bastante vulneráveis aos crocodilos nos primeiros meses de vida.

pontociência - Por que a girafa tem pescoço comprido? Vídeo Pergunta

Girafa

As girafas podem ser encontradas em todo o território do Centro e do Sul do continente africano.
Gosta de viver nas estepes e savanas, em amplos espaços, onde pode usar a sua maior arma, a velocidade. Para se defender só pode dar coices que, apesar de serem mortais, se acertarem em alguém ou algum animal, são difíceis de aplicar quando corre em debandada.
O facto de ter de se agachar para conseguir beber água, faz com que a girafa seja extremamente vulnerável nessa altura e então os seus predadores, os leões, não perdem a oportunidade. Por esse motivo, as girafas vivem em grupos familiares que podem ter até 10 elementos e, destes, um dos adultos está sempre alerta enquanto os outros descansam, bebem água ou se alimentam, e estes animais têm um olfacto e visão dignos do seu tamanho!
Os longos pescoços e patas da girafas permitem que estes herbívoros comam só as folhas das copas das árvores, que são inacessíveis para outros animais, podendo aí escolher as folhas mais verdes e tenras, as suas folhas preferidas são as de acácia.
Nas girafas, o macho é significativamente maior e mais robusto que as fêmeas, sendo por isso relativamente fácil distingui-los.


O tempo de gestação das girafas anda entre os 420 e os 465 dias, sendo que que a média ronda os 450 dias, nascendo posteriormente uma única cria, que é amamentada pela mãe. Ao resto do grupo cabe o papel de proteger a cria dos predadores, e as pequenas girafas têm alguns, entre eles o leão, a chita, a hiena e os cães selvagens africanos.
Uma girafa adulta pode medir 4,00 m de comprimento, 6,00 metros de altura e pesar cerca de 1200 kg.
As girafas a viver em liberdade, no seu meio natural, podem viver entre 10 e 15 anos, já em cativeiro a sua esperança de vida aumenta significativamente, para os 20 ou mesmo 25 anos.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Onça Pintada


A onça-pintada (Panthera onca), onça, jaguar ou jaguaretê é um mamífero da ordem dos carnívoros, membro da família dos felídeos, encontrada nas regiões quentes e temperadas do continente americano, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. É um símbolo da fauna brasileira. Os vocábulos "jaguar" e "jaguaretê" têm origem no termo guarani jaguarete. Na mitologia maia, apesar ter sido cotada como um animal sagrado, era caçada em cerimônias de iniciação dos homens como guerreiros.
A onça-pintada se espalhava, inicialmente, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Porém, seu território de ocupação diminuiu sensivelmente. Costuma ser encontrada em reservas florestais e matas cerradas do Brasil, bem como em outros locais ermos onde vivam mamíferos de pequeno porte de que se alimenta.
Seu habitat preferencial são zonas florestais, mas a espécie também vive em planícies pantanosas e savanas, sendo fortemente influenciada por regiões com corpos de água frequentadas por suas presas preferidas. Já foram encontradas em regiões acima de 3 800 m de altitude, mas temem as regiões montanhosas. Existe em praticamente todos os países da América continental:Argentina, Belize, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica (particularmente na Península de Osa), Equador, Estados Unidos, Guatemala, Guiana, Guiana Francesa, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela. Está extinta em El Salvador e no Uruguai.
No Brasil, os estados em que a onça-pintada existe são: AC, AM, AP, BA, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PI, PR, RJ, RO, RR, RS(Parque Estadual do Turvo, aproximadamente de 4 a 6 exemplares), SC, SP e TO.
A inclusão dos Estados Unidos na lista é basicamente devido a avistamentos ocasionais, no sudoeste, principalmente no Arizona, Novo México e Texas. A onça-pintada se parece muito, à primeira vista, com o leopardo. Um exame mais detalhado mostra, contudo, que sua padronagem de pelo apresenta diferenças significativas. Enquanto o leopardo apresenta rosetas menores mas em maior quantidade, as manchas da onça são mais dispersas e desenham uma roseta maior, algumas delas com pontos pretos no meio. O interior dessas manchas é de um dourado/amarelo mais escuro que o restante da pelagem. Existem também alguns indivíduos melânicos, as chamadas onças-pretas. Elas não pertencem a uma outra espécie, e suas manchas ainda são facilmente reconhecíveis na pelagem escura; trata-se apenas de uma mutação genética na qual os indivíduos produzem mais melanina do que o normal, o que provoca um maior escurecimento da pelagem desses animais no qual foram denominados Panteras Negras.

domingo, 26 de setembro de 2010

Lobo Cinzento

Lobo ou Lobo-Cinzento (Canis lupus) é o maior membro selvagem da família canidae. É um sobrevivente da Era do Gelo originário durante o Pleistoceno Superior, cerca de 300.000 anos atrás.[2] O seqüenciamento de DNA e estudos genéticos reafirmam que o lobo cinzento tem uma ancestralidade comum com o cão doméstico (Canis lupus familiaris). Apesar de alguns aspectos desta afirmação ter sido questionado recentemente.[3] Uma série de outras subespécies do lobo cinzento foram identificadas, embora o número real de subespécies ainda esteja em discussão. Os lobos cinzentos são tipicamente ápice predadores nos ecossistemas que ocupam. Embora não seja tão adaptável a presença humana como as espécies de canídeos mais generalistas,[3] os lobos tem se desenvolvido em florestas temperadas, desertos, montanhas, tundras, taigas, campos e até mesmo em algumas áreas urbanas.[4] O lobo-cinzento assim como o lobo-vermelho (Canis rufus) são as duas espécies oficiais de lobos, os demais são considerados subespécies.[5]
O peso e tamanho dos lobos podem variar muito em todo o mundo, tendendo a aumentar proporcionalmente com a latitude, como previsto pela teoria de Christian Bergmann. Em geral, a altura varia de 60 à 95 centímetros se medido a partir do ombro. O peso varia geograficamente, em média, os lobos europeus podem pesar 38,5 kg, lobos da América do Norte 36 kg, lobos indianos e arábes 25 kg.[6] Embora tenham raramente encontrado lobos com mais de 77 kg registrados no Alasca, Canadá,[7] e na antiga União Soviética.[8] O lobo-cinzento mais pesado registrado na América do Norte foi morto em 70 Mile River no leste-central do Alasca em 12 de julho de 1939 e pesava 79 kg,[6] enquanto o lobo mais pesado registrado na Europa, foi morto após a Segunda Guerra Mundial na área Kobelyakski da região Poltavskij na RSS Ucraniana e pesava 86 kg.[9] O lobo é sexualmente dimórfico, as fêmeas em qualquer população típica de lobos normalmente pesam 20% menos do que os machos.[10] As fêmeas também têm o focinho e fronte mais estreitos; ligeiramente mais curto, pêlo das pernas lisos e ombros menos massivos.[6] Os lobos-cinzentos podem medir de 1,30 à 2 metros do focinho à ponta da cauda, que em si representa cerca de 1/4 do comprimento total do corpo.[11]

Tigre de Bengala


O tigre-de-bengala, até ao começo do século XX, habitava quase toda a Índia (com excepção do extremo norte e da Península de Kathiawar), Bangladesh, leste do Paquistão, sudoeste da China, oeste de Mianmar, Nepal e Butão. Atualmente ainda restam populações espalhadas em vários pontos da Índia e países vizinhos. Encontra-se extinto no Paquistão.
É o mais famoso dos tigres. Com pêlos curtos alaranjados e listras pretas, é o que mais aparece em livros e filmes e o mais comum em zoológicos. Ele atinge até 260kg, mas, pode ultrapassar os 300, salta longas distâncias, é ágil e bem veloz.
Seu corpo, que pode chegar a 3 metros, tem cerca de 20 listras transversais. As patas e a parte de baixo das pernas são brancas. O tigre-de-bengala vive principalmente em florestas da Índia, mas também em algumas regiões do Nepal e do BCom tanto pêlo, ele não gosta muito de calor e no verão fica sempre perto da água. Por isso, é um nadador de primeira. É também um excelente caçador e alimenta-se de bichos pequenos, como veados, macacos e aves e ataca outros maiores como gauro (subespécie de búfalo asiático maior que o africano), filhotes de elefantes e de rinocerontes. Mas já houve casos registrados dos felinos caçarem elefantes e rinocerontes adultos. Tambem atacam crocodilos na água ou na terra. Pítons tambem fazem parte do cardápio deste felino.
Essa subespécie tem uma característica bastante curiosa e exclusiva: existe um tipo mutante do tigre-de-bengala muito raro, que nasce branco, com listras marrons e olhos azul-claros.
Há outra variação ainda mais rara: os tigres totalmente pretos, que já foram avistados por pesquisadores, mas até agora não fotografados.
Muitas pessoas admiram o tigre de cor branca, mas esta cor muitas vezes prejudica em sua natureza porque necessitam ficar camuflados em determinadas situações como a caçada.

Búfalo Africano vs Leões - Ngorongoro\Savana

Guepardos à caça. The cheetah hunting!

Gacela Vs Guepardo

Elefante

Elefante

Nome comum do maior mamífero terrestre que vive hoje no mundo. Só restam duas espécies vivas: a asiática ou indiana, que vive na Índia e no sudoeste da Ásia, e a africana, que habita a África.

Anatomia do elefante

O elefante é um mamífero que pode viver de 100 a 120 anos. Tem o casco semelhante a unha e a tromba é a característica mais notável da anatomia do elefante. É o resultado da transformação do lábio superior e do nariz num órgão alongado, muscular e carente de ossos. Usa-a para alimentar-se de ervas e folhas ou para sugar água quando bebe. As presas do elefante, que estão profundamente encaixadas no crânio do animal, são, na realidade, dois incisivos superiores muito alongados. Elefante africano.
São animais gregórios e a unidade social é formada pela família, constituída por uma fêmea adulta e suas crias. Diversas famílias reúnem-se e formam rebanhos que variam entre quinze e trinta indivíduos; os membros dos rebanhos costumam ser aparentados e sempre são conduzidos por uma fêmea adulta, a matriarca.

Diferenças entre o elefante africano e o asiático

As únicas duas espécies de elefante que sobrevivem na atualidade se diferenciam com facilidade pelo tamanho de suas orelhas: pequenas, no elefante asiático, e muito grandes no elefante africano, mais corpulento (podem medir 1,5 m de comprimento). A tromba preênsil da espécie asiática termina num só lóbulo, enquanto que na africana existem dois lóbulos. As figuras representadas no esquema abaixo correspondem a elefantes machos e, portanto, não se observa a ausência de presas característica da fêmea do elefante asiático, já no elefante africano os dois sexos têm presas. O elefante asiático tem a frente convexa, o lombo arqueado. As duas espécies têm cinco unhas nas patas dianteiras, mas nas traseiras o elefante africano tem três e o asiático, quatro.
Elefante asiático e elefante africano.

Aprendizagem (atuação dos elefantes)

Muitos fatores externos e internos influenciam na aprendizagem, e o indivíduo precisa ter um aparelho chamado "cérebro" para aprender. Está fora de dúvida que o tamanho do cérebro é um fator decisivo na capacidade de aprender. Mas não é apenas o volume total do cérebro que importa, mas sobretudo o do córtex. A quantidade e o tamanho das células nervosas também são importantes.
Um elefante possui um cérebro de 6 kg, e estudiosos observaram que os elefantes (na Índia - onde executam tarefas úteis ao homem), se comportavam como se "soubessem" o que deviam fazer. Esses animais conheciam cerca de 24 comandos para o trabalho, mas, com um mínimo de ordens, puxavam e empurravam toras de madeira, colocando-as num caminhão.
Em testes realizados com elefantes, o animal aprendeu todas as respostas corretas, em troca de recompensa. Em todos os testes, o animal revelou também sua proverbial memória: um ano depois, lembra-se mais de 70 % do que aprendera.

Pré-História

Entre os representantes primitivos dos elefantes, estão os mamutes e os mastodontes - elefantes da Era Glacial. Dos mastodontes havia vários tipos: alguns tinham quatro presas, um par no maxilar superior e outro par no maxilar inferior. Mamute significa em língua tártara, "filho da terra". A explicação para esse nome está no fato de que os nativos da Ásia setentrional encontraram tantos desses animais sepultos na terra e no gelo que acreditaram que eles haviam sido gerados pela própria terra.

Leão


O leão vive num vasto território, que vai desde o Centro até ao Sul de África. Existe ainda um grande número de indivíduos, principalmente nas reservas existentes neste continente, embora em alguns territórios tenha sido quase extinto, devido às constantes guerras de que essas zonas são palco. Existem muitos exemplares espalhados pelos zoos de todo o mundo, havendo também muitos particulares que mantêm estes felinos nas suas propriedades. Estes animais, regra geral, são pacíficos, já que são capturados enquanto jovens, podendo contudo tornar-se violentos se o alimento faltar, ou na época do cio.

O leão é também frequentemente usado nas actividades circenses. No entanto, em alguns casos são mantidos em condições físicas muito degradantes.

Hábitos
Os leões vivem em grandes famílias, constituídas por um macho dominante, muitas fêmeas e crias. Os jovens machos são afastados do grupo logo que atinjam a maturidade sexual pelo macho dominante, voltando frequentemente para disputar com este a liderança do grupo. Frequentemente, o domínio do grupo é disputado por outros machos e, se o macho até então dominante perder, o novo macho tentará eliminar todas as jovens crias da linhagem do antigo dominador.

A caça
Nos grupos de leões, a caça está reservada às fêmeas. Estas esperam que uma manada de qualquer uma das suas presas favoritas passe perto, e montam emboscadas colectivas. Frequentemente, o número de animais abatidos é superior ao necessário, pois quando o ataque começa as leoas perdem a noção das necessidades, acabando por matar muitos animais.

Apesar de não participar nas caçadas, o macho é o primeiro a comer, principalmente se o número de presas for pouco. Só depois de saciado é que o macho cede o lugar às fêmeas e aos jovens.

Os machos que não possuem territórios juntam-se em grupos e têm de tentar caçar, ou então esperam pelos restos de carcaças que eventualmente possam encontrar, ficando com muita frequência famintos, dada a sua inabilidade para a caça.

As fêmeas solitárias ou com crias caçam sozinhas para alimentar a sua prole. No entanto, necessitam frequentemente de fazer várias investidas até serem bem sucedidas.

Suricatos

O suricate, também chamado de suricato ou suricata (Suricata suricatta) é um pequeno mamífero da família Herpestidae, nativo do deserto do Kalahari . Estes animais têm cerca de meio metro de comprimento, em média 1 kg de peso, e pelagem acastanhada. Os suricates alimentam-se de pequenos artrópodes, principalmente escaravelhos e aranhas. Têm garras afiadas nas patas, que lhes permitem escavar a superfície do chão e tem dentes afiados para penetrar nas carapaças quitinosas das suas presas. Outra característica distintiva é a sua capacidade de se elevarem nas patas traseiras, utilizando a cauda como terceiro apoio.

Estes animais são exclusivamente diurnos e vivem em colónias de até 40 indivíduos, que constroem um complicado sistema de túneis no subsolo, onde permanecem durante a noite. Dentro do grupo, os animais revezam-se nas tarefas de vigia e proteção das crias da comunidade. O sistema social dos suricatas é complexo e inclui uma linguagem própria que parece indicar, por exemplo, o tipo de um predador que se aproxima. Estudos mostram que os suricatas são capazes de ensinar ativamente suas crias a caçarem, um método semelhante à capacidade humana de ensinar.

Guepardos

O guepardo, também conhecido como chita, lobo-tigre, leopardo-caçador ou onça-africana, (Acinonyx jubatus), é um animal da família dos felídeos, ainda que de comportamento atípico, se comparado com outros da mesma família.  Tendo como habitat a savana, vive na África, Peninsula Arábica e no sudoeste da Ásia. Físicamente, é significativamente parecido com o leopardo. As almofadas das patas da chita têm ranhuras para tracionar melhor em alta velocidade, e sua longa cauda serve para lhe dar estabilidade nas curvas em alta velocidade. Cada chita pode ser identificada pelo padrão exclusivo de anéis existentes em sua cauda, tem uma cabeça pequena e aerodinâmica e uma coluna incrivelmente flexível, são habilidades que ajudam bastante na hora da perseguição.
É um animal predador, preferindo uma estratégia simples: caçar as suas presas através de perseguições a alta velocidade, em vez de tácticas como a caça por emboscada ou em grupo, mas por vezes, pode caçar em dupla. Consegue atingir velocidades de 110km/h, mas por pouco tempo, sua presa normalmente é a gazela que também é um animal incrível alcançando velocidades de 80km/h.